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quinta-feira, 21 de abril de 2011

Reunião

Nossa reunião pedagógica teve por tema

“Não paramos de brincar porque envelhecemos, envelhecemos porque paramos de brincar.” Nana – 103 anos.

A equipe escolar foi recepcionada com um café da manhã. Após isso nos reunimos para discutirmos vários assuntos tais como a Festa de 15 anos da EMEI do Lar Sírio, reorganização do self service e a implantação da Biblioteca Circulante de acordo com os objetivos do Projeto Entorno.

Na sequência passamos para o tema principal das brincadeiras. A brincadeira dirigida incentiva a imaginação e interação em pequenos grupos. Lemos o texto abaixo e depois todos foram incentivados a brincar nos cantos montados na sala de aula com os kits de brincadeiras:  kit boneca, beleza, cozinha, bichinhos, dinossauro e carrinho.




“É o brinquedo que convida a brincar, que desafia seu pensamento. Precisamos convidar a criança a brincar para que possa se conhecer melhor”
           


Brincar é o trabalho da criança, um ato sério, e por meio de suas conquistas no jogo, ela afirma seu ser, proclama seu poder e sua autonomia, explora o mundo, faz pequenos ensaios, compreende e assimila gradativamente suas regras e padrões, absorve esse mundo em doses pequenas e toleráveis.
            Dessa forma, nenhuma criança brinca só para passar o tempo, sua escolha é motivada por processos íntimos, desejos, problemas e ansiedades. O que está acontecendo com a mente da criança determina sua atividade lúdica; brincar é sua linguagem secreta, que se deve respeitar mesmo se não a entende então se faz necessário que o professor/educador fique atento. Para oferecer possibilidades e situações de jogos/brincadeiras, é imprescindível que as suas aulas sejam “recheadas” de atividades lúdicas, para que a criança tenha a oportunidade de provar a sua superioridade, de expressar-se, de evadir-se do mundo real, de ser séria no seu diminuto mundo lúdico.
            Mas, apesar do jogo ser uma atividade espontânea das crianças, isso não significa que o professor/educador não necessite ter uma atitude ativa sobre ela, inclusive uma atitude de observação e de intervenção quando for o caso, sua atitude não passará apenas por deixar as crianças brincarem, mas, sobretudo, ajudar as crianças nesse ato e compartilhar com elas, ou até mesmo por ensiná-las a brincar.

Márcia Maria Almeida Figueiredo

           

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